A apólice de seguro do Titanic garantia o pagamento de 5 milhões de dólares em caso de perda total do navio e foi celebrada no dia 30 de março de 1912, ou seja, 11 dias antes da viagem ter início. O valor da indemnização foi pago na totalidade pelas seguradoras 30 dias após o trágico naufrágio.
A totalidade dos montantes pagos pelas seguradoras foi na época muito noticiada por ser alta, atingindo o valor de 26 milhões de dólares, o equivalente hoje a cerca de 2,9 mil milhões de dólares.
Noticiou-se, por exemplo, o valor de vida do empresário John Borland Thayer que seguia a bordo do navio e que originou a indemnização mais alta da época, com um capital seguro de 50 000 dólares pago à sua mulher.
(...)
Outro caso, este algo bizarro, foi o de William Carter, passageiro sobrevivente, que apresentou uma reclamação de 5 000 dólares à seguradora pela perda do seu automóvel, de marca Renault, que se afundou com o Titanic. Foi a primeira vez que o sector segurador recebeu uma reclamação devido a uma colisão com um icebergue e pagou.
(cont.)
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