19/12/2015

PIAF

  Quando a canção francesa liderava os top mundiais, Edith Piaf era uma dessas estrelas. Toda a sua carreira e vida pessoal foram cheias de infortúnios, desastres e tristeza, a maior das quais, a morte do boxeur Marcel Cerdan, num desastre de avião, nos Açores, em 1949, para quem escreveu este Hymne à l'amour.




Le ciel bleu sur nous peut s'effondrer
Et la terre peut bien s'écrouler
Peu m'importe si tu m'aimes

Je me fous du monde entier
Tant qu'l'amour inond'ra mes matins
Tant que mon corps frémira sous tes mains
Peu m'importe les problèmes
Mon amour puisque tu m'aimes (...)


  La vie en rose, escrita uns anos antes, celebrava a alegria de viver, o amor e  era uma homenagem aos que tinham sofrido com a Guerra.


Quand il me prend dans ses bras
Il me parle tout bas,
Je vois la vie en rose.
Il me dit des mots d'amour,
Des mots de tous les jours,
Et ça me fait quelque chose. (...)



  Non, je ne regrette rien foi outro dos grande sucessos na voz de Edith Piaf. Dedicada à Legião Estrangeira Francesa, que na altura lutava na Argélia, a canção tornou-se quase o seu hino.


(...)
Non... Rien de rien...
Non... Je ne regrette rien
Ni le bien qu'on m'a fait,
Ni le mal - tout ça m'est bien égal! (...)


 
 Edith Piaf faria, hoje, 100 anos.

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