Vivemos uma globalização desregulada que não tem apenas uma lógica de economia única, tem também uma lógica de cultura e língua única, ou pelo menos dominante. Escrever ou falar as línguas nacionais começa a ser um acto de resistência.
Numa carta a Damião de Goes que defendia o cosmopolitismo e a ligação à Europa, o Cardeal D. Henrique dirá: «O que é bom para a Europa não é bom para Portugal.»
Numa carta a Damião de Goes que defendia o cosmopolitismo e a ligação à Europa, o Cardeal D. Henrique dirá: «O que é bom para a Europa não é bom para Portugal.»
Manuel Alegre, Uma outra memória
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