A 24 de Fevereiro de 1837 nascia a poetisa galega Rosalia de Castro.
Na década de 60, Adriano Correia de Oliveira, no auge da emigração, cantava Cantar de emigração, utilizando a poesia de Rosalia, em que a Galiza não era mais do que um Portugal que se estava a despovoar por motivos económicos, políticos e pela guerra colonial.
Este parte, aquele parte
e todos, todos se vão.
Galiza ficas sem homens
que possam cortar teu pão.
e todos, todos se vão.
Galiza ficas sem homens
que possam cortar teu pão.
40 anos depois do 25 de Abril, a nova vaga de emigração faz este poema estar mais atual que nunca
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