A ida para a praia era uma aventura esperada ansiosamente no começo de cada verão. Se não se morava perto do mar, alugava-se casa, faziam-se toilettes novas, almofadas para levar para a barraca, mantas e, se a casa não tinha todas as coisas necessárias, preparavam-se louças, roupas de casa e algum aparelho imprescindível. O televisor ficava em casa... mas o rádio ia.
O dia era passado na praia, com muitos banhos, brincadeiras e um bolinho, algumas vezes, depois de termos comido o pão com o recheio do dia.
Brincávamos muito. Antes da era do plástico, os baldes eram de folha pintados,
os fatos de banho das meninas cheios de rendas e laços, normalmente feitos em casa.
Já mais velhos, passávamos horas com este simples prego, num jogo com regras e pontuação. Muita agiliadade e... manha.
Para os mais pequenos, o plástico foi uma verdadeira revolução.
(Voltamos a aconselhar uma visita ao Museu do Brinquedo, Ponte de Lima).
Não resistimos a publicar este vídeo com uma das canções de praia mais pirosas (como se dizia na época)...
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