No sábado passado houve boa música, conversa muito agradável e uns gatinhos muito fofos, mais do que os verdadeiros..., na apresentação do livro de Raquel Ramos,
de que aqui damos um cheirinho:
Primeiro, aprendi a soletrar a palavra mar, depois água, peixe, gaivota, barco e liberdade. A seguir, introduziu as palavras amizade, amor, juventude, perdão, felicidade, consciência, viver e sonhar. Enquanto me ensinava como devia juntar as sílabas e ler claramente as palavras que tinha escolhido, falava, pela primeira vez, da sua vida. (...)
Falou da palavra amizade e da gaivota que vivia com ele, da da magia do amor e da palavra que gosta de andar sempre a seu lado. Fez-me entender o motivo por que sentia eu o coração tão negro como uma azeitona parecida às da oliveira da casa grande de barras amarelas. Falou da palavra sonho e da palavra liberdade e de como a lua por elas, em certas circunstâncias, pode levar à amputação de ambas. falou da força do mar e do peixe que um dia haveria de pescar.
Falou da palavra amizade e da gaivota que vivia com ele, da da magia do amor e da palavra que gosta de andar sempre a seu lado. Fez-me entender o motivo por que sentia eu o coração tão negro como uma azeitona parecida às da oliveira da casa grande de barras amarelas. Falou da palavra sonho e da palavra liberdade e de como a lua por elas, em certas circunstâncias, pode levar à amputação de ambas. falou da força do mar e do peixe que um dia haveria de pescar.
Uma das músicas tocadas foi Memories, do musical Cats
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