29 de maio 1917 - 22 novembro de 1963 |
Sobre John Fitzgerald Kennedy muito tem sido dito e irá continuar a ser. A sua morte continua a estar coberta de mistérios e de suposições. Assim, resolvemos apenas transcrever algumas frases da biografia Uma vida inacabada, de Robert Dallek.
Quando se dirigiam para um centro comercial, numa acção de campanha, Peter Lisagor perguntou-lhe: "Gosta destas multidões e disto? Kennedy voltou-se e disse: "Detesto". Mas, no momento em que saiu do carro, ele sorriu. Deu autógrafos nas sacas das compras das senhoras que se lhe dirigiram... E continuou a sorrir como se fosse uma coisa a que estava habituado e que adorasse fazer."
E Jackie se alguém quiser dar-me um tiro de uma janela, ninguém o poderá impedir, por isso, para quê preocupar-nos? (véspera do assassinato)
Neste mesmo livro, é interessante tomarmos conhecimento de todas as doenças de que padecia e que eram escondidas de todos, assim como a quantidade de medicamentos que tomava e que lhe iam provocar novos problemas. A mala dos medicamentos era o objeto mais vigiado de toda a bagagem e era guardado sempre à vista pelo médico particular. Muito poucos, mesmo dentro dos serviços secretos, conheciam o seu verdadeiro estado clínico.
Sobre Jacqueline, um agente secreto confidenciou ao jornalista Seymour Hersh: Tenho pena de Jackie. Está, na verdade, muito sozinha. Parece triste - apenas uma senhora triste.
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