07/02/2015

LUZ E LIVROS

6 de fevereiro de1608-18 de julho de 1697

Palavras de um homem de LUZ, Padre António Vieira, quando nos sentimos cada vez mais a falar aos peixes.



Há homens que são como as velas; sacrificam-se, queimando-se para dar luz aos outros.



 Nunca se empregam os homens na luz que vêem, senão nos defeitos que a luz lhes mostra.

O livro é um mundo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive. 


 Quem não , não quer saber; quem não quer saber, quer errar.

 O livro, sendo o mesmo para todos, uns percebem dele muito, outros pouco, outros nada.

 O livro visto por fora, não mostra nada; por dentro está cheio de mistérios.

 A BE empresta Sermões escolhidos.

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