23/12/2015

NATAL À MESA




  Ramalho Ortigão, em Farpas I, descrevia-nos assim o Natal:

  Tinham vindo os filhos, as noras, os genros, os netos. Acrescentava-se a mesa. Punha-se a toalha grande, os talheres de cerimónia, os copos de pé, as velhas garrafas douradas. Acendiam mil luzes nos castiçais de prata. (...)
 Finalmente o bacalhau guisado, como a brandade da Provença dava a última fervura, as frituras de abóbora menina, as rabanadas, as orelhas de abade tinham saído da frigideira...

  A azáfama na cozinha já começou e a quantidade de ovos a serem abertos e separadas as gemas das claras é, por vezes, uma tarefa árdua. Por essa razão, vamos partilhar este vídeo, esperando que os resultados sejam iguais aos apresentados. Vamos experimentar.



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