Comemora-se hoje o Dia do Vento que às vezes tanto nos incomoda, mas que nos conduz a diferentes temas, livros, objetos
Quem não conhece Dom Quixote, de Miguel Cervantes, e não se lembra da luta de Dom Quixote contra os moinhos de vento em que ele vê perigos inúmeros, sob o olhar de Sancho Pança?
A expressão lutar contra moinhos de vento vem deste episódio e traduz uma impossibilidade, uma causa perdida.
(...)
Inútil seguir vizinhos,
Querer ser depois ou ser antes.
Cada um é seus caminhos.
Onde Sancho vê moinhos
D. Quixote vê gigantes.
Querer ser depois ou ser antes.
Cada um é seus caminhos.
Onde Sancho vê moinhos
D. Quixote vê gigantes.
Vê moinhos? São moinhos.
Vê gigantes? São gigantes.
António Gedeão
E os amores atribulados e doentios de Heathcliff e Catherine, naquela charneca ventosa do Yorkshire? Um romance fantástico de uma das irmãs Brontë, Emily?
E os cataventos? Que bonitos que são alguns deles. O pior é ser-se um catavento. E há tantos...
Águas do sul |
Quem nunca construiu um destes, correu e lhe soprou até à exaustão?
Já foram de uma enorme importância, embelezam a paisagem e são um dos símbolos nacionais da Holanda.
Olhar Viana |
As novas fontes de energia que modificaram a paisagem.
E o VENTO move tudo isto e muito mais, como a canção The windmills of your mind
ou Candle in the wind, Elton John, que nos leva a Marylin
para que as palavras não as leve o vento..
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