Ontem, dizia-se que o guarda-chuva era uma novidade para a época, o que nos aguçou a curiosidade.
Pelos vistos, chegou à Península Ibérica no século XVIII, mas os Chineses já o tinham inventado 3 000 anos antes. Os Espanhóis conheceram-no no México. Contudo, os Ingleses foram os maiores divulgadores deste ornamento:
Na aceitação do guarda-chuva teve um papel importante uma excêntrica personagem da pequena nobreza , Jonas Hanaway, verdadeiro apóstolo do guarda-chuva. Conhecera-o na Rússia e começou a apreciar tanto o seu uso que nunca o largava. Apresentava-se de guarda-chuva na mão, tanto nos círculos elegantes como nos bairros operários, sempre alheio aos assobios e insultos de vândalos da rua e sem prestar atenção aos protestos dos cocheiros que viam no guarda-chuva uma obscura ameaça. De tudo se defendia o elegante senhor Hongway, brandindo o guarda-chuva e gritando como um iluminado: «Deixem passar os novos tempos...»
(Esta interessantíssima personagem merece um artigo, e vai tê-lo)
A transcrição e outras informações aqui apresentadas foram retiradas desta curiosíssima obra que a BE empresta.
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