No século XIX, em Portugal, os Vencidos da vida formavam uma elite cultural, escritores, políticos, aristocratas, que se reunia no Tavares, e a que Eça de Queirós, um dos seus membros, chamava grupo jantante.
Durante a I Guerra e até à Grande Depressão, Ernest Hemingway popularizou o termo Lost Generation para designar uma elite de escritores - T. S. Eliot, John dos Passos, John Steinbeck, William Faulkner, Franz Kafka, Aldous Huxley, músicos - Prokofiev, Gershwin, Copland, artistas - Isadora Duncan, jornalistas, de diferentes nacionalidades, que viviam em Paris, uma geração de expatriados, desiludidos, que procuravam viver a vida e aproveitar cada momento.
Scott Fitzgerald, escritor norte-americano, nascido a 24 de setembro de 1896, foi um dos elementos desse grupo, assim como a sua mulher Zelda, também escritora. A sua vida de glamour, embora sempre com problemas financeiros, quer nas estadias em França, quer em Nova Iorque e Hollywood, ficou sempre ensombrada pela esquizofrenia de Zelda.
A relação com os amigos - Hemingway, Erza Pound, Gertrude Stein - os ciúmes de Zelda, as festas, as depressões, a França dos anos 20, podem ser seguidos na leitura da autobiografia da primeira mulher de Hemingway - Paula McLain - The Paris wife.
De entre as suas obras - Este lado do paraíso, Belos e malditos, Suave é a noite, O último magnata - destaca-se O grande Gatsby, retrato fiel de uma época, de uma forma de vida, que Fitzgerald viveu, que deu origem ao filme com o mesmo nome, de 1974 (sucesso para o qual muito contribuiu Robert Redford...)
Um dos contos que escreveu, também, foi adaptado ao cinema, em 2008, O estranho caso de Benjamin Button
Durante a I Guerra e até à Grande Depressão, Ernest Hemingway popularizou o termo Lost Generation para designar uma elite de escritores - T. S. Eliot, John dos Passos, John Steinbeck, William Faulkner, Franz Kafka, Aldous Huxley, músicos - Prokofiev, Gershwin, Copland, artistas - Isadora Duncan, jornalistas, de diferentes nacionalidades, que viviam em Paris, uma geração de expatriados, desiludidos, que procuravam viver a vida e aproveitar cada momento.
Scott Fitzgerald, escritor norte-americano, nascido a 24 de setembro de 1896, foi um dos elementos desse grupo, assim como a sua mulher Zelda, também escritora. A sua vida de glamour, embora sempre com problemas financeiros, quer nas estadias em França, quer em Nova Iorque e Hollywood, ficou sempre ensombrada pela esquizofrenia de Zelda.
A relação com os amigos - Hemingway, Erza Pound, Gertrude Stein - os ciúmes de Zelda, as festas, as depressões, a França dos anos 20, podem ser seguidos na leitura da autobiografia da primeira mulher de Hemingway - Paula McLain - The Paris wife.
De entre as suas obras - Este lado do paraíso, Belos e malditos, Suave é a noite, O último magnata - destaca-se O grande Gatsby, retrato fiel de uma época, de uma forma de vida, que Fitzgerald viveu, que deu origem ao filme com o mesmo nome, de 1974 (sucesso para o qual muito contribuiu Robert Redford...)
Um dos contos que escreveu, também, foi adaptado ao cinema, em 2008, O estranho caso de Benjamin Button
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