14/01/2016

QUÍMICA E LITERATURA

 Há anos que lutamos por uma verdadeira articulação entre disciplinas e ciclos. Há anos que tentamos que essa articulação seja feita. Há anos que vamos conseguindo assim-assim. De há anos para cá, tem vindo a melhorar. (Claro que deveriam ser os próprios programas a estar articulados, mas...)
 A filosofia de Faz-se luz! é essa mesmo.
 Nas novas compras, com a verba deste projeto, adquiriu-se este livro que vamos começar a ler com todo o gosto.


  Logo no prefácio, João Lobo Antunes chama a atenção para:
  A ciência vai buscar às letras (às «belles lettres» de Arnold) como instrumentos, metáforas («buraco negro») e invenções linguísticas («quarks»).
   A imaginação, visual ou metafória, é parte integrante da descoberta científica.
  A «poesis» científica e a poética não são tão diferentes como supomos.
   Na nota introdutória, o autor escreve que não encontrei até agora nenhum livro - repito: nenhum - que não pudesse ser relacionado directa ou indirectamente com a química.
  
  Depois de o lermos, estará à vossa disposição.

Sem comentários:

Enviar um comentário

COMO PODES COMENTAR?

1º Escreve o teu comentário ou sugestão.
2º Identifica-te.
3º Selecciona o perfil "Anónimo".
4º Clica em "Enviar comentário"

Atenção: todos os comentários são moderados - não serão publicados os comentários ofensivos ou com erros ortográficos.