21/03/2017

SOPHIA, "PARA QUEM AS ÁRVORES ERAM POESIA"



INSCRIÇÃO

Quando eu morrer voltarei para buscar
os instantes que não vivi junto do mar

Sophia de Mello Breyner Andresen


Às vezes, quando a casa estava adormecida, à noite, ela dançava pela sala fora, tal como escreveu («bailarina fui mas nunca bailei») (…)
Naquela casa, aprendemos cedo duas coisas sobre a poesia. A primeira, era que os poetas eram todos uns personagens extraordinários, que apareciam a horas imprevistas e diziam coisas surpreendentes. (…)
A segunda coisa sobre poesia que aprendemos é que a poesia é para ser dita e para ser escutada: é oral, não cabe nos livros.
 

Miguel Sousa Tavares, Não te deixarei morrer, David Crockett

Podem continuar a ler aqui.

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