07/11/2013

NOVIDADES

 
 
       Atendendo a sugestões, às obras obrigatórias referidas nas metas curriculares e às novidades que são editadas, mais um conjunto de livros à espera de serem requisitados.
 
 
 

   

 
 
 
 
 

05/11/2013

MEMÓRIAS

 
    Remember, remember
the fifth of November...
 
 

 
Na noite de 5 de Novembro de 1605, Guy Fawkes e outos conspiradores pretendiam assassinar o rei Jaime I e todos os membros do Parlamento. Para esse efeito,  colocaram pólvora na cave do  edifício que, depois de detonada, iria provocar uma enorme explosão.  A conspiração, conhecida por Gunpower Plot, foi descoberta e todos os implicados foram presos, torturados e enforcados.
 
 
   Para comemorar esta data, ainda hoje, se constroem bonecos com a figura de Guy Fawkes que são arrastados pelas ruas, espancados e queimados - Guy Fawkes Night ou Bonfire Night - é lançado fogo de artifício e são cantadas canções
 
A 1ª canção conhecida, data de 1742:
 

Don't you Remember,
The Fifth of November,
'Twas Gunpowder Treason Day,
I let off my gun,
And made'em all run.
And Stole all their Bonfire away

 
 

havendo um outra de 1903:
 
 
The fifth of November, since I can remember,
Was Guy Faux, Poke him in the eye,
Shove him up the chimney-pot, and there let him die.
A stick and a stake, for King George's sake,
If you don't give me one, I'll take two,
The better for me, and the worse for you,
Ricket-a-racket your hedges shall go.
 
 
 
 
 
 
 

01/11/2013

MEMÓRIA(S)


   A melhor parte da nossa memória está (...) fora de nós. Está num ar de chuva, num cheiro a quarto fechado ou no de um primeiro fogaréu, seja onde for que de nós mesmos encontremos aquilo que a nossa inteligência pusera de parte, a última reserva do passado, a melhor, aquela que, quando se esgotam todas as outras, sabe ainda fazer-nos chorar.
 
Proust

PROJECTO LEITURAS


     
Quando se perde a esperança de reaver qualquer dinheiro, é vulgar ouvir dizer-se : Foi para a corda do sino!!!
 
             (Viana)


 
 
 TOQUE DAS ALMAS
 
   Durante o mês de Novembro, depois da ceia, é de tradição ouvir.se o toque das almas - igual na plangência ao toque das Avé-Marias mas apenas limitado no número das badaladas.

  Estas são condicionadas à devoção do encomendante e proporcional à esmola dada.
 Fora deste mês, também se ouve, depois da ceia, este toque, mas em caso excepcional
 
(Anha)
 
Serão, José Rosa Araújo

31/10/2013

FEITICEIRAS

        
      O costume de comemorar o Halloween é muito recente, em Portugal, e é mais uma "cópia" importada. Mas, no nosso país as feiticeiras, as bruxas, ou como lhes queiram chamar, fazem parte da nossa tradição popular e a elas estão ligadas lendas, adivinhas, textos orais e contos. Do livro Serão, José Rosa Araújo, um repositório de tradições minhotas, selecionamos alguns textos:
 
   Como se conhece quem é feiticeira?
   Muito simples: espera-se que, na missa, o padre erga o cálice ou a hóstia e, nessa altura, lança-se mão ao ferrolho da porta principal do templo.
   Logo elas se levantam, muito aflitas, e procuram fugir.
  Porém, quem tal fizer, poucos dias terá de vida; as feiticeiras matam-no.
 
   Para afugentar as feiticeiras e evitar-lhes os malefícios, usa-se: alho-porro, arruda, fermento cru, uma figa de azeviche, o corno esquerdo de uma vaca-loira e ainda um chavelho pendurado detrás da porta da habitação.
 
   Uma das mais frequentes diversões das feiticeiras é meterem-se com os homens que regressam, sozinhos, pela noite dentro, das romarias.
    Em geral, eles não as vêem; quando muito, ouvem-nas a gargalhar.
    Mas os pobres sentem-se como entontecidos e vagueiam, até ao romper da manhã, sem saberem nunca por onde andaram!
    Com a vinda da madrugada, as feiticeiras regressam a casa e quebra-se todo o encanto que elas provocam. 
 
 

30/10/2013

SEMANA DA BE

 
       Iniciámos a Semana da BE com a colaboração da Professora Júlia Bacelar que, apesar de já estar reformada, continua a colaborar com a BE.
      Com muito entusiasmo, falou a três turmas de 5º ano da Biblioteca Itinerante da Gulbenkian que lhe alimentou o prazer de ler e a ensinou a procurar novos autores, da importância da leitura, dos seus livros preferidos, da nova Biblioteca de Alexandria e terminou com um texto de José Jorge Letria, O rato de Alexandria.
        Hoje, vai repetir a experiência com a turma dos seus antigos alunos.
        Obrigada, Júlia.
  
 

 

28/10/2013

DIA DA BIBLIOTECA ESCOLAR


        Já fomos assim pequinos, com muitas plantas... e poucos livros.



     Em 1994, sairam as plantas, vieram estantes novas, ainda fechadas, já havia dossiers temáticos, já havia alunos (onde estarão estas alunas?) e as que começaram a BE.




   Talvez um ano depois, colorimo-nos, mas continuámos separados por uma porta-fole que também foi eliminada. Já estávamos informatizados e catalogados!!!
 

 
      Em 2000, depois de muita luta, de muita persistência, crescemos e entrámos na Rede das Bibliotecas Escolares.
 
 



       19 078 documentos depois, chegamos aos nossos dias. A vontade é muita. A persistência e o prazer no que fazemos, também. Só precisamos que nos deixem.
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
     

 


26/10/2013

22/10/2013

FRASEANDO




       Só os parvos acham maneira de estarem imensamente contentes com a imensidão dos seus poderes e saberes.
 
 
Eugénio Lisboa

20/10/2013

FRASEANDO


   

   Sem um bom ouvido não há boas palavras.



Gonçalo M. Tavares, Viagem à Índia