27/11/2013

NOVIDADES


     Há tantos livros fantásticos à nossa espera para serem lidos! Histórias tão enriquecedoras!
 
 
      Francisco Azevedo, um brasileiro descendente de vianenses, esteve na BMVC, há pouco mais de uma quinzena, a apresentar este seu livro. O primeiro capítulo aguça-nos logo o apetite para o que se vai seguir - Família é prato difícil de preparar, terminando o mesmo capítulo, depois de uma descrição de vários tipos de família, e o próprio livro, com a frase: Família é prato que, quando se acaba, nunca mais se repete. 
    É um livro fantástico, cheio de ternura, de amor, de amizade e de um arroz que vai fazer desenrolar toda a trama. 
 
     Marlene Ferraz, escritora natural de Darque, Prémio Revelação Agustina Bessa-Luís, é uma surpresa muito agradável para quem a lê. Com uma escrita bem construída, apresenta-nos Antonino, um jovem angolano, mutilado de guerra, que, com a sua simplicidade, gratidão e amizade, vai mudar o dia-a-dia de José Homem.

 
 
     À espera de ser lido, Sentinela, de Richard Zimmler, que nos vem habituando a textos recheados de sentimentos, de personagens psicologicamente muito ricas e de um enredo que nos prende. Voltando a temas da actualidade, o autor aborda neste livro o tema do assédio sexual.
 
 
  Por fim, para os mais novos, mas com informações curiosas para todas as idades, o livro de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, O risco espreita, mais vale jogar pelo seguro, sobre a história dos seguros.
 
 



22/11/2013

KENNEDY


IN MEMORIAM
 
 

              Há 50 anos, em Dallas, John Fitzgerald Kennedy foi assassinado.
         Adorado quase como uma estrela de cinema, acompanhado por uma mulher que revolucionou o papel de uma primeira dama, Jacqueline Bouvier Kennedy, fez-nos sonhar com um mundo melhor, mas, como muitos outros, passados anos, descobrimos que, também, tinha pés de barro... Se o compararmos com os actuais líderes mundiais, as falhas que teve não são assim tão graves... Era culto, tinha charme, era democrata e anti-racista.
         Dele, a frase que está no cemitério de Arlington, onde ele e o irmão Robert, também assassinado, estão sepultados, e que deveria ser o lema de todos nós:
 
  Não perguntes o que o teu país pode fazer por ti. Pergunta o que tu podes fazer pelo teu país.
(My fellow Americans, ask not what your country can do for you, ask what you can do for your country)
 

21/11/2013

DIVULGAÇÃO


           A não perder, na Biblioteca Municipal, na próxima 6ª feira, às 21.30. Um excelente comunicador e um escritor que merece ser lido.








20/11/2013

SONS


           A visualização do filme proposto para o Projecto de Leituras  foi  uma visita à famosa torre do relógio , em Londres , mais conhecida por BIG BEN.
 
 
       Esta visualização foi muito importante, pois fiquei a saber que afinal quando nos referimos ao  Big Ben todos pensamos no famoso relógio  que vemos na Tower Clock , mas, na verdade, refere-se ao sino de 13 toneladas que foi instalado  na Torre do palácio de Westminster . Fiquei a saber que esta torre, antigamente, funcionava como  prisão, destinada aos  deputados que não cumpriam os seus deveres. Hoje, o seu espaço está ocupado por um museu. A visita à   torre do relógio é feita através de uma escadaria , com cerca de 334 degraus.
       Na segunda actividade, visualizamos uma apresentação sobre as onomatopeias de diversos animais em diferentes línguas.Podemos ouvir o  som do cachorro que  em português é “ au au”, em inglês “ woof woof”, espanhol “ Guau Guau”, Francês “ Quaf Quaf”, em Japonês “ Wan Wan”.

        Foi muito interessante saber como os animais falam em diferentes idiomas . 
         Na minha opinião, esta actividade, inserida no Projecto Leituras da biblioteca, foi muito importante, pois fiquei a conhecer a verdadeira historia do Big Ben e também que os sons dos animais são diferentes em várias línguas.
         Gostaria que fosse repetida noutras disciplinas.


                                                                                                             Ema Felgueiras, 7º C

18/11/2013

I GUERRA


    No passado dia 11, comemorou-se o final da I Grande Guerra, o dia do Armstício. No reino Unido, e nos países da Commonwealth, o dia é comemorado com diversas cerimónias, usando-se uma papoila vermelha artificial (serve para angariar fundos para ajuda aos veteranos de guerra). O poema In the Flanders Fields, de John McCrae, foi a fonte de inspiração para a escolha da papoila como símbolo deste dia - Remembrance Day
 
    Portugal entrou nesta Guerra e, nas nossas MEMÓRIAS, podemos encontrar alguns postais bordados que os soldados portugueses enviaram às suas famílias. Abriam pelo recorte, como se fosse um envelope e apresentavam uma legenda bordada em inglês e, em menor quantidade, em francês
 
Junho de 1917



 1917

postal mais sofisticado com um cartão To my dear brother


       Que terá acontecido a estes soldados? Terão regressado? O primeiro, dirigido a uma Mamã, fez-nos lembrar o poema de Fernando Pessoa Menino de sua mãe.
 


11/11/2013

PARABÉNS

      A semana começou gloriosa com a chegada do Jornal de Notícias para uma reportagem - a EB2,3/S de Monte da Ola estava classificada em lugar no ranking do ensino secundário. A 1ª escola pública, no geral, e também a 1ª na disciplina de Português


  Seguiu-se o Diário de Notícias e o Correio da Manhã

a SIC e, hoje, o Porto Canal, também.




    Segundo o Expresso, que só publicou os resultados de escolas com mais de 100 exames, a Escola é a melhor pública a Português e a Matemática.
 
Parabéns:
 
    aos alunos da turma;
    aos professores Cepa e Sandra;
    aos professores da turma;
    a todos os que os acompanharam desde o JI;
    às direcções anteriores que construiram este modelo;
    aos Pais dos alunos;
    a todos os que ao longo de 26 anos cá trabalham ou
    trabalharam.
 
 Estamos muito orgulhosos!
 
  Todos os rankings e notícias publicados nos  jornais citados podem ser consultados na BE.
    

07/11/2013

NOVIDADES

 
 
       Atendendo a sugestões, às obras obrigatórias referidas nas metas curriculares e às novidades que são editadas, mais um conjunto de livros à espera de serem requisitados.
 
 
 

   

 
 
 
 
 

05/11/2013

MEMÓRIAS

 
    Remember, remember
the fifth of November...
 
 

 
Na noite de 5 de Novembro de 1605, Guy Fawkes e outos conspiradores pretendiam assassinar o rei Jaime I e todos os membros do Parlamento. Para esse efeito,  colocaram pólvora na cave do  edifício que, depois de detonada, iria provocar uma enorme explosão.  A conspiração, conhecida por Gunpower Plot, foi descoberta e todos os implicados foram presos, torturados e enforcados.
 
 
   Para comemorar esta data, ainda hoje, se constroem bonecos com a figura de Guy Fawkes que são arrastados pelas ruas, espancados e queimados - Guy Fawkes Night ou Bonfire Night - é lançado fogo de artifício e são cantadas canções
 
A 1ª canção conhecida, data de 1742:
 

Don't you Remember,
The Fifth of November,
'Twas Gunpowder Treason Day,
I let off my gun,
And made'em all run.
And Stole all their Bonfire away

 
 

havendo um outra de 1903:
 
 
The fifth of November, since I can remember,
Was Guy Faux, Poke him in the eye,
Shove him up the chimney-pot, and there let him die.
A stick and a stake, for King George's sake,
If you don't give me one, I'll take two,
The better for me, and the worse for you,
Ricket-a-racket your hedges shall go.
 
 
 
 
 
 
 

01/11/2013

MEMÓRIA(S)


   A melhor parte da nossa memória está (...) fora de nós. Está num ar de chuva, num cheiro a quarto fechado ou no de um primeiro fogaréu, seja onde for que de nós mesmos encontremos aquilo que a nossa inteligência pusera de parte, a última reserva do passado, a melhor, aquela que, quando se esgotam todas as outras, sabe ainda fazer-nos chorar.
 
Proust

PROJECTO LEITURAS


     
Quando se perde a esperança de reaver qualquer dinheiro, é vulgar ouvir dizer-se : Foi para a corda do sino!!!
 
             (Viana)


 
 
 TOQUE DAS ALMAS
 
   Durante o mês de Novembro, depois da ceia, é de tradição ouvir.se o toque das almas - igual na plangência ao toque das Avé-Marias mas apenas limitado no número das badaladas.

  Estas são condicionadas à devoção do encomendante e proporcional à esmola dada.
 Fora deste mês, também se ouve, depois da ceia, este toque, mas em caso excepcional
 
(Anha)
 
Serão, José Rosa Araújo