30/06/2015

CORAÇÃO ANDARILHO

  Há escritores de quem ouvimos falar, mas não chega a oportunidade de lê-los. Foi o que se passou com Nélida Piñon até há bem pouco tempo. Escritora brasileira, vencedora do Prémio Príncipe das Astúrias de Letras 2005, estava à espera que a sua vez chegasse. 
   Coração andarilho, o seu último livro, é uma peregrinação à infância, à relação com o avô Daniel, com o pai e com a mãe, as suas leituras, os dois anos que passou na aldeia galega do avô, o seu percurso académico,as suas férias em Santa Fé, Andaluzia e... muito mais.
   A ler este verão.

                                           Coração Andarilho

29/06/2015

AMA-SAN


    Há dois mil anos - talvez menos, ninguém sabe ao certo - que a tradição se repete no Japão. Um grupo de mulheres mergulham até ao fundo do mar para apanhar algas, ouriços, abalones*, e antigamente também ostras e as suas pérolas valiosas. Vão como sempre foram: sem botija de ar, de peito dilatado, lançando primeiro um assobio. Não é o canto da sereia, é um exercício para encher os pulmões de ar.
Público, 28-06-2015

  Estas mulheres, algumas com mais de 50 anos, mergulham quatro horas por dia, a 20 metros de profundidade, e retiram com uma faca, com cuidado para não os danificar, os abalones que estão escondidos debaixo de pedras.
   Cláudia Varejão visitou aldeias japonesas onde fotografou e realizou um documentário sobre esta pesca ancestral. 


Haliotis ou abalone é um gastrópode, o único na família Haliotidae. A sua carne é um prato muito apreciado na Ásia.



    28/06/2015

    CARTAS

      Já não se escrevem cartas. As que recebemos trazem-nos contas para pagar. O que vamos poder guardar de uma Amizade, de um Amor?


       Não se guardam sentimentos em envelopes. À caixa de correio já quase só chegam contas para pagar. Não se escrevem cartas de amor, não se mandam relatos de viagens, nem sequer informações profissionais. Hoje, as emoções, as ideias, as declarações e os pensamentos vão parar à caixa de e-mail. Em todo o mundo, mais de 196 mil milhões são trocados todos os dias. Quase sempre curtos. Muito curtos. Mesmo lacónicos.
     Este artigo da revista do Expresso continua com o depoimento de uma especialista em Sociologia da Comunicação, Filipa Subtil:  Há um empobrecimento da comunicação, com uma diminuição acentuada de vocabulário, e conteúdos cada vez mais curtos, superficiais e fragmentados. (...) Vamos pagar um preço caro.
      As cartas de escritores, políticos, diplomatas, desvendam-nos um mundo riquíssimo. A BE pode emprestar a correspondência de Jorge de Sena com José Régio e Vitorino Nemésio, a de António Nobre e a de Fradique Mendes.
      Álvaro de Campos achava as cartas de amor ridículas, mas...

    Todas as cartas de amor são
    Ridículas.
    Não seriam cartas de amor se não fossem
    Ridículas.

    Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
    Como as outras,
    Ridículas.

    As cartas de amor, se há amor,
    Têm de ser
    Ridículas.

    Mas, afinal,
    Só as criaturas que nunca escreveram
    Cartas de amor
    É que são
    Ridículas.

    Quem me dera no tempo em que escrevia
    Sem dar por isso
    Cartas de amor
    Ridículas.

    A verdade é que hoje
    As minhas memórias
    Dessas cartas de amor
    É que são
    Ridículas.

    (Todas as palavras esdrúxulas,
    Como os sentimentos esdrúxulos,
    São naturalmente

    Ridículas.) 


    27/06/2015

    GUILHERMINA SUGGIA


    Retrato a óleo de Augustus John, na Tate Gallery
      Guilhermina Suggia, violoncelista de renome mundial, nasceu no Porto, há 130 anos, no dia 27 de junho. Estudou em Paris com famosíssimo violoncelista Pablo Casals, com quem, segundo se diz, manteve uma relação conturbada.
       Viveu vários anos no Reino Unido, onde deu o seu último concerto em 1949.
       O retrato aqui apresentado foi pintado por Augustus John, um pintor galês, cuja filha, curiosamente, também se torna uma violoncelista famosa, Amaryllis Fleming. Guilhermina Suggia foi retratada enquanto tocava Bach no atelier do pintor.
       De seu nome completo, Guilhermina Augusta Xavier de Medim Suggia, acrescenta-lhe Carteado Mena quando, em 1927, casa com o radiologista Dr. José Carteado Mena, natural de Darque e patrono da sua Escola. 
     Dois dos seu violoncelos podem ser vistos, um no Conservatório de Música do Porto, um Montagnana, um dos três mais caros do mundo, com 300 anos,  que faz sonhar qualquer violoncelista com a oportunidade de poder utilizá-lo, e outro, no norte de Inglaterra, no Castelo de Lindisfarne, local que visitava com frequência. 
      De entre as inúmeras homenagens que lhe foram, e continuam a ser prestadas, refira-se que a sala principal da Casa da Música tem o seu nome e que a TAP batizou um avião também com o seu nome.

    26/06/2015

    PRÉMIO COUTO VIANA

        A Câmara Municipal publicou os textos e ilustrações vencedores do Prémio António Manuel Couto Viana 2011-2015.

     Em 2012, o Cristiano Araújo Novo, então no 6º ano, foi um dos vencedores na categoria de poesia. Recordamos aqui o seu poema.

    25/06/2015

    HISTÓRIA DA MÚSICA

     A não perder. Tudo parece simples, mas tão esclarecedor! Vídeo genial!!! É mesmo para se dizer, Faz-se luz...



      A BE também tem uma História da música em Banda Desenhada fantástica e empresta.
                                                     

    24/06/2015

    A CASCATA

       Alguma vez na vida de um professor acontece fazermos uma pergunta, cuja resposta, para quem a faz, é evidente.
      Talvez no ano lectivo de 92/93, nesta Escola, tinha, a Português, a turma do 6º A, que recordo com muita saudade. Grande apreciadora do S. João, nada melhor que escolher um texto, não sei de que autor, sobre essa noite mágica e todas essas tradições. Para mim, o texto não apresentava qualquer dificuldade... Daí as perguntas à volta de cascata!?!


      Algumas caras zangadas, sem eu perceber a razão, com um texto tão... fácil. A surpresa veio na correção. Mesmo as/os melhores baralharam a cascata... Que se passaria? Muito simples, desconheciam o que era uma cascata de S. João! Para eles, cascata era uma queda de água. Pura e simplesmente!
      
       Neste dia de S. João, um grande abraço para toda a turma. Nunca me esqueci deste episódio, até porque há quem mo recorde inúmeras vezes...
    Isabel Campos

    23/06/2015

    EXPOSIÇÃO DO MUNDO PORTUGUÊS

       Há precisamente 75 anos, era inaugurada por Salazar e pelo Presidente Carmona a maior exposição até então organizada em Portugal - a Exposição do Mundo Português. Pretendia-se comemorar o duplo centenário, o da Independência, em 1140, e o da Restauração, 1640.
       No Dicionário de História de Portugal, Maria Filomena Mónica escreve:
          A exposição, que dispôs de avultados meios financeiros, foi feita em tempo record e envolveu um exército de indivíduos. Entre 15 de Fevereiro e 21 de Junho de 1940, 17 arquitectos, 15 engenheiros, 43 pintores-decoradores, 1000 estucadores e 5000 operários trabalharam afanosamente ...Esta viria a constituir o mais alto momento propagandístico do regime. (...) Entre Junho e Dezembro, mês em que foi encerrada, a exposição recebeu cerca de três milhões de visitantes. Além dos bilhetes normais, a 2$50 (ou 3$50, com direito à entrada no Parque das Atracções), havia assinaturas pa ra toda a temporada, pelo preço de 200$00, e sobretudo descontos especiais para excursões. Milhares de pessoas deliciaram-se com a Secção de Etnografia, com a nau «Portugal», com o Parque das Atracções e até com o Pavilhão da Fundação de Portugal.


    22/06/2015

    CHECKPOINT CHARLIE

       Em 1961 foi construído o Muro. Até novembro de 1989, o Checkpoint Charlie foi a passagem que ligava a cidade dividida de Berlim, dentro do setor americano.



      Símbolo da Guerra Fria, representava o expoente máximo da liberdade para os poucos que o conseguiam atravessar de este para oeste.
      A 22 de junho de 1990 foi desmantelado, apenas tendo ficado uma pequena construção para que nunca mais sejam esquecidos esses tempos.

    19/06/2015

    PRÉMIO CAMÕES

      O Prémio Camões 2015 foi atribuído à escritora Hélia Correia.


      Admiradora da cultura grega e dos clássicos, transcrevemos um dos seus poemas sobre a Grécia:

                                                             Onde está ela, 
         A tua bela Atenas, a que viu
         Aparecer entre os homens a justiça
         E a livre palavra e, ainda mais,
         A visibilidade, as contas públicas
         Uma altivez de iguais. O que disseram
         Ao imperador persa? «Simplesmente,
         Lutamos bem, lutamos por nós mesmos
         E pela nossa pátria. Não lutamos
         A mando de ninguém. Não veneramos
         Nem nos submetemos a mortais»
         Oh, assim nós falássemos, assim
         O senhor dos enigmas, Apolo,
         Nos desse um pensamento de estratégia
         Porém Apolo não morreu também?
    A terceira miséria

    . De Hélia Correia,  a BE empresta



     e para os mais novos a fada Twainy

    18/06/2015

    CARAVAGGIO

     Nascido em Milão e criado numa pequena aldeia chamada CaravaggioMiguel Angelo Merisi (1571-18 de julho 1610) - que seria  mais tarde designado, pelo nome da sua aldeia. (...) 
     O quadro David e Golias teve origem num episódio crucial da vida de Caravaggio. (...) Foi aplicada a Caravaggio uma sentença de morte - (...) - por homicídio. Tal significava que todos os que se cruzassem com ele eram obrigados a denunciá-lo às autoridades ou até a matá-lo e a entregar a sua cabeça. (...)

    David com cabeça de Golias

     Antes de Caravaggio, já vários artistas se tinham retratado a si próprios como David. A versão de Caravaggio desta cena de celebração do bem sobre o mal é única, pois o autorretrato de Caravaggio é a cabeça decepada de Golias.  Na pintura de Caravaggio, David ostenta uma aparência cândida e não exibe qualquer exaltação pela sua vitória, antes exprime compaixão e pena. O semblante de Caravaggio, esse, está atormentado e fortemente desfigurado pela morte. 
      Ao apresentar a sua cabeça decepada a quem contempla a imagem, Caravaggio exprime arrependimento pelas suas ações e tenta mitigar o seu sentimento de culpa.


    Como sentimos, Giovanni Frazzetto
       

    17/06/2015

    AFONSO REIS CABRAL



      Na próxima sexta-feira, dia 19, às 21.30, na Biblioteca Municipal, mais uma À conversa com. O convidado é o novo escritor, Afonso Reis Cabral, prémio Leya de Literatura de 2014.
      O meu irmão, título com que ganhou o prémio, é inspirado no seu irmão Martim, portador de Síndrome de Down, e relata o dia-a-dia da relação comovente entre dois irmãos.

    16/06/2015

    OS MALES

    Pandora, Rossetti -1879
                                                 
      Segundo se diz, a origem de todos os males está em Eva, que seduziu Adão, ou em Pandora, que foi mais curiosa do que devia.
      Se seguirmos a mitologia grega ( histórias bem interessantes para estas férias), Pandora, como Eva, foi a primeira mulher na Terra. Foi criada por ordem de Zeus e favorecida pelos deuses - Atena vestiu-a, Afrodite deu-lhe beleza, Apolo fadou-a para a música e Hermes, a fala. Depois  de diversas peripécias, Zeus deu a Pandora, como prenda de casamento, uma caixa, ou um jarro, que nunca deveria ser aberta. Mas, como a curiosidade mata, Pandora não resistiu e, quando o recipiente se abriu, saíram a morte e outros males. Apesar da rapidez, Pandora não conseguiu evitar o desastre, e ele por aí anda.
      Mas, lá no meio de tanto mal, também saiu uma pequenina coisa boa, a Esperança.

    15/06/2015

    ENCONTROS


     Como sabemos, nem sempre o mês de junho nos traz bom tempo.  Pelo que lemos, foi o que aconteceu, em 1816, quando quatro escritores se encontravam na Suíça à procura de "bons ares" - Lord Byron, Percy Shelley, Mary Shelley e John Polidori.

                       




     Lord Byron tinha alugado uma casa junto ao Lago de Geneva, a Villa Diodatti onde estava com Polidori. O casal Shelley, por causa da saúde de Mary, estava também nas redondezas e visitavam-se com frequência.


        O mau tempo impediu-os de sair de casa durante uns dias. Num desses dias, Lord Byron leu-lhes Fantasmagoriana, uma colectânea alemã de contos de fantasmas, e desafiou os amigos a criarem as suas próprias histórias.
      Deste encontro, deste mau tempo, nasceram Frankenstein, de Mary Shelley,  O vampiro, de Polidori, e o poema Escuridão, de Byron.
      Também estaria presente Claire Clairmont, mas por outras razões ... e nada escreveu. Mas deu-nos vontade de investigar...
       

    14/06/2015

    A PANTERA

                                       


      Com o seu ar descontraído, a Pantera avançava, ao som da música de


    de Henry Macini (1924- 14 de junho de 1994)

    13/06/2015

    VIEIRA DA SILVA

      Nasceu há 100 anos uma das maiores pintoras portuguesas, Maria Helena Vieira da Silva.


      Na sua obra, podemos encontrar algumas telas em que o tema escolhido é a biblioteca.

    Bibliothèque  1949
    Biblioteca em fogo - 1974

       Uma parte da sua obra pode ser vista na Fundação Arpad Szenes/Vieira da Silva.

    12/06/2015

    FÉRIAS



      A maioria dos alunos começa hoje as "férias grandes", que se prolongarão até setembro. Que saudades temos desse tempo...
      Para os que ainda vão ter exame, desejamos que tudo lhes corra muito bem.
      Alguns já não vão regressar a esta Escola. Novos voos os esperam. Estaremos sempre cá para o que precisarem.

       Como não vamos tão cedo embora, voltamos a lembrar o horário da BE:

        - até 15 de julho, estamos cá todos os dias;
        - de 16 de julho a 31 de agosto, podem vir devolver e requistar livros, à feira, de manhã;
         - a partir do dia 1 de setembro, voltamos.

        Não se esqueçam - Ler é uma excelente companhia.



    11/06/2015

    NOVIDADES

       Ainda há tempo para requisitar alguma destas novas aquisições,




    ou esta oferta do Continente, para este verão.


    10/06/2015

    DIA DE PORTUGAL



        Esta é a ditosa pátria minha amada,
        à qual se o Céu me dá que eu sem perigo
        torne, com esta empresa já acabada,
        acabe-se esta luz ali comigo.
        Esta foi Lusitânia, derivada
        de Luso ou Lisa, que de Baco antigo
        filhos foram, parece, ou companheiros,

        e nela antão os íncolas primeiros.
    Canto III

    09/06/2015

    ÀS CURVAS COM A MATEMÁTICA

     No passado dia 26 realizou-se a final  desta prova, em que participaram os alunos das EB de Darque, Foz do Neiva e Monte da Ola.







       As vencedoras:
         - 1º lugar - Daniela Correia - EB Foz do Neiva;
         - 2º lugar - Lara Belo - EBS Monte da Ola;
         - 3º lugar - Marta Barros - EBS Monte da Ola.




    08/06/2015

    CRIANÇAS

     

    TrangBang.jpg


      Depois de um ataque com napalm, Phan Thị Kim Phúc, a raparguinha nua na imagem, corre por uma estrada vietnamita.
      Nick UT tirou esta fotografia no dia 8 de junho de 1972, o que lhe valeu o Prémio Pulitzer no ano seguinte. Kim Phúc sobreviveu.
      
      Aprendemos alguma coisa todos estes anos?

    07/06/2015

    DOMINGO

    Pequena elegia chamada domingo

    O domingo era uma coisa pequena.
    Uma coisa tão pequena
    que cabia inteirinha nos teus olhos.
    Nas tuas mãos
    estavam os montes e os rios
    e as nuvens.
    Mas as rosas,
    as rosas estavam na tua boca.

    Hoje os montes e os rios
    e as nuvens
    não vêm nas tuas mãos.
    (Se ao menos elas viessem
    sem montes e sem nuvens
    e sem rios...)
    O domingo está apenas nos meus olhos
    e é grande.
    Os montes estão distantes e ocultam
    os rios e as nuvens
    e as rosas.

                       Eugénio de Andrade

    06/06/2015

    PELA DIREITA

       A Magazine Notícias, no domingo passado, publicava esta fotografia e recordava que, no dia 1 de junho de 1928, a circulação automóvel passava a fazer-se pela direita.

    digitalizar0003.jpg

       Desde a Revolução Francesa que se conduzia pela direita, mas, países como Portugal, como forma de contestação pelas Invasões, continuaram a fazê-lo pela esquerda. Hoje em dia, apenas os comboios continuam a circular pela esquerda 
     Esta imagem é muito interessante, pois, as palavras destacadas na faixa, PELA DIREITA, podiam ter outra leitura se as tirássemos do contexto. Não nos podemos esquecer que, dias antes, tinha havido o golpe de estado do 28 de maio que levou o país para uma ditadura de direita com as consequências conhecidas...


    05/06/2015

    CICLISTAS

      Para a semana, alguns dos nossos alunos já vão de férias, pelo que convém relembrar a Lei 72/2013, de 3 de setembro, sobre as regras que os ciclistas devem observar.
     Não é suficiente ter uma boa "máquina" e um equipamento de primeira, temos de ter em atenção a segurança dos outros.





      Num artigo do Jornal de Notícias, publicado na altura em que o Código de Estrada foi alterado, o presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária assegurava que os ciclistas vão passar a ter comportamentos mais disciplinados, eles não vão poder circular em contra-sentido e por cima dos passeios, como têm feito até agora, (...) vão passar a ser multados caso não cumpram as regras. ( todo o artigo).
      
     Por isso, não se esqueçam que nos passeios, a única exceção são as crianças até aos 10 anos, igualmente desde que não coloquem em risco a segurança dos peões. (artigo 17.º)


    04/06/2015

    MÚSICA

      Alguns de nós, em muitas alturas lutámos para que Música fosse uma das disciplinas do 3º ciclo. Fomos considerados, no mínimo e para não sermos duros ... bizarros. Organizou-se mesmo uma campanha persecutória, quase de caça, neste caso, à bruxa...
      Vejam este vídeo, legendado, e pensem.




      Afinal, não estamos muito enganados...

    03/06/2015

    MAFALDA MOUTINHO

      Aqui fica o testemunho do encontro com Os primos. Com eles fomos à Austrália, às Caraíbas, ao Egipto, a Chicago, a Lisboa, a...
      Maior vai ser a viagem da leitura. Uma boa sugestão para estas férias de verão. 
      A BE empresta.





    02/06/2015

    OS PRIMOS

                                

      Os primos vão chegar hoje à BE. Vêm com a escritora Mafalda Moutinho que já nos visitou em outras ocasiões.


      Podem comprar os livros na Feira do Livro e pedir um autógrafo.

    01/06/2015

    PORTUGAL DOS PEQUENITOS

     No nosso imaginário, em algum lugar da nossa memória, está o Portugal dos Pequenitos.



     Criado por Bissaya Barreto, um projeto do arquiteto Cassiano Branco, pretende representar a arquitetura do país à escala infantil, em diferentes áreas temáticas, bem dentro do espírito do Estado Novo e das Comemorações dos Centenários, cuja maior realização foi a Exposição do Mundo Português.


      Numa dessas áreas estão representados alguns dos monumentos nacionais mais emblemáticos, como a janela manuelina do Convento de Mafra.


      Apesar de só comemorar os seus 75 anos daqui a dias, a 8 de junho, apresentamo-lo como sugestão para o Dia da Criança.